quarta-feira, 4 de dezembro de 2013


2-Os bens.

3-Os serviços e as transferências correntes.

4- Erros e Omissões. Porque há discrepâncias estatísticas.

5-Estão a cobrir melhor o défice da balança comercial ao longo dos anos.

6- Analisando os dados, admitindo que acontecerá o que aconteceu até Agosto de 2013, no final do ano de 2013 a percentagem será ainda melhor.

7- A Alemanha tem por critério ajudar os países culturalmente e fisicamente mais próximos de si. Como Portugal recebe transferências de dinheiro estrangeiras, não devido ao seu rendimento, este não se aplica à melhoria da sua economia.

quarta-feira, 6 de novembro de 2013

Orçamento do Estado - Conceitos Fundamentais - II Parte

11. Explicita a “Regra de Ouro” das Finanças Públicas.


O saldo corrente deve ser superavitário (ou seja não devem ser pagas despesas correntes com receitas de capital).
O saldo estrutural anual não deve exceder o objectivo de médio prazo definido no Pacto de Estabilidade e Crescimento (PEC) em mais de 0,5% do PIB

2. O limite da dívida pública do país (relação entre a dívida e o PIB) é estabelecido em 60% (PEC) ficando o Estado obrigado a reduzi-lo quando acima desse valor, a uma taxa média de um vigésimo por ano, como padrão de referência.

12. Refere o efeito sobre o défice orçamental de: a) Uma medida temporária ou não recorrente; b) Um efeito especial.

b) A compra dos submarinos.

13. Justifica a criação do conceito de Saldo Estrutural pela União Europeia.

Entre 2010 e 2012 aproximadamente metade da redução do saldo global reflecte os efeitos de medidas temporárias e factores especiais.  Estes números revelam a persistência num ajustamento fortemente baseado em medidas de curto prazo, que dificilmente podem guiar as expectativas dos agentes económicos e reduzir a incerteza com respeito à orientação da
política.

14. Perez Metelo refere que a nova LEO “vai condicionar o futuro de todos nós nos próximos 20 anos (...) PS/PSD/CDS acordaram como actuar ao nível da despesa, e sobretudo ao nível de redução da Dívida” (vídeo).Comenta a regra que destacou no seu comentário.



15. Identifica, por ordem decrescente, os quatro anos em que a Dívida Pública mais cresceu.


2011, 2009, 2012 e por último 2010.

16. Justifica o crescimento da dívida em 2011, tendo em consideração que o MEMORANDO DE ENTENDIMENTO SOBRE AS CONDICIONALIDADES DE POLÍTICA ECONÓMICA (Troyka) foi assinado em Maio de 2011.


Assinado o acordo com a Troyka em Maio de 2011, Portugal passou a receber mais dinheiro para equilibrar as contas do Estado, aumentando assim a sua dívida. 
17. Explicita a relação que se deverá observar entre a taxa de juro implícita na dívida e a taxa de crescimento do PIB para que se reduza o rácio Dívida/PIB.

Para o rácio diminuir é necessário que a taxa de crescimento do PIB seja maior que a taxa de crescimento de juros.

18. Observa o gráfico interactivo Taking Europe's pulse (The Economist).
Comenta a situação portuguesa no contexto da União Europeia, relacionando a (1) Divida Pública (Public debt) e o(2) Défice Orçamental (Efectivo ou Primário) em percentagem do PIB (Budget balance ou Primary balance) com as(A) Taxas de Desemprego (Economy/Unemployment) e as (B) previsões para o crescimento das economias (Growth/2013 GDP forecast).

sexta-feira, 25 de outubro de 2013

Efeito da adesão ao Euro sobre a política económica portuguesa

1. Identifica as políticas utilizadas no quadro do Programa de Estabilização Económica.
As políticas utilizadas no quadro denominam-se por Cambial, Monetária, Preços e Salários, e por último Orçamental.




2. Indica duas medidas de política económica associadas a cada a uma das políticas acima identificadas.

Cambial- Desvalorização discreta e programada do escudo; Sobretaxa sobre as importações.
Monetária- Subida das taxas de juro; Selectividade do crédito.
Preços e Salários- Liberalização e aumento de preços de alguns bens e serviços; Fixação de um "tecto" para o aumento dos salários.
Orçamental- Aumento de alguns impostos; Contenção das despesas públicas.





3. Identifica os objectivos prosseguidos pelo Programa de Estabilização Económica.


Os objectivos prosseguidos pelo Programa de Estabilização Económica são, a redução do défice da BTC, a correcção da inflação e a estabilização do desemprego.



4. Como os objectivos a atingir pelo Governo hoje continuam a ser os mesmos, mas dispõe de menos políticas ao seu alcance, comenta o grau de dificuldade das suas tarefas e a falta de interesse dos cidadãos pela política.

O grau de dificuldade das tarefas do Governo tem vindo a aumentar pois desde a mudança da moeda para Euro, o Governo de Portugal abdicou de duas políticas importantes (a cambial e a monetária). Quanto à falta de interesse dos cidadãos pela política, reflete-se no facto de que neste momento não temos políticos competentes nem empenhados para ajudar o seu próprio país a sair do buraco económico em que se encontra. 




quarta-feira, 2 de outubro de 2013

A Mão Invisível de Adam Smith

A Mão Invisível de Adam Smith




1. O que entendes por “Mão Invisível”?
O termo “Mão invisível” é um princípio proclamado por Adam Smith, que sustenta que, na prossecução egoísta exclusiva do seu benefício pessoal, todos os indivíduos são levados, como que por uma mão invisível, a atingir o melhor benefício comum. 

2. Sob certas condicionantes restritivas, uma economia concorrencial é eficiente. Explicita o que se entende por uma economia produzir eficientemente.
Uma economia que produz eficientemente é aquela que é perfeitamente concorrencial, ou seja, quando não pode aumentar o bem-estar económico de alguém sem piorar de um outro indivíduo.

3. Se a “Mão Invisível” funcionar eficientemente, a intervenção do Estado na economia quase de certeza que é prejudicial. Justifica.
Os mercados nem sempre conduzem ao resultado mais eficiente. um conjunto de falhas de mercado tem a ver com os monopólios e outras formas de concorrência imperfeita. Também existem falhas de mercado chamadas externalidades ao mercado, podendo ser positivas como negativas.

4. Identifica os três motivos que Samuelson refere de alcance limitado para a doutrina da “Mão Invisível”.
Falhas de mercado, externalidades ao mercado e por fim a repartição do rendimento é politica ou eticamente incorrecta.

Apresentação

Mariana Sequeira nº8 2ºPTIG